Da mesma forma que um papel não volta a ser o mesmo quando
reciclado, uma pessoa (re)utilizada como um objeto descartável vai tendo sua
alma escurecida e marcada pelos açoites desse mais forte domínio (carrasco?): o
amor! Porém, da mesma maneira como chega um ponto em que o papel já não mais
pode ser reciclado, a pessoa de alma angustiada e mórbida vai deixando de ser
subjugada por aquilo que antes era muito forte e limpo, mas que agora está
próximo de se equivaler a um obscuro e fraco zero à esquerda. Aprenda a decidir
o que você quer, antes que seja tarde demais para reciclar.
~ALU
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