Desde que surgiu (aproximadamente em 4.000 a.C.), a escrita vem sofrendo transformações. Mas será que essas transformações têm relação com as transformações do homem? Será que o homem transforma a escrita assim como altera o ambiente em que vive, dependendo de suas necessidades? Em busca de respostas, o "Escrita de São Paulo" trouxe a opinião de especialistas e leigos no assunto, além de ideias também relacionadas ao tema.
É praticamente impossível encontrar na História fatos e/ou dados que mostrem (e sejam capazes de provar) que a transformação da escrita ao longo de vastos períodos não tenha nenhuma ou pouca relação com a transformação do homem ao longo do tempo. O surgimento da escrita já revela uma grande transformação: a passagem da Pré-história para a História.
Com o decorrer do tempo, o homem evoluiu e, é claro, a escrita também. Prova disso foi o alfabeto dos fenícios que, inicialmente, só possuía consoantes e, mais tarde, foi adotado e aperfeiçoado pelos gregos através do acréscimo de vogais. Outro fato que não pode ser esquecido é o de que, com o passar dos anos, o homem passou a conviver com a rapidez. A escrita não ficou para trás e um exemplo da mudança conjunto é o decréscimo da expressão "vossa mercê" para "vosmecê", "você", ou mesmo "vc" (tecnologicamente).
Os processos de desenvolvimento humano, principalmente os tecnológicos e os relacionados à globalização, aumentaram consideravelmente o número de escritores. Além disso, podemos relacionar neste período mais mudanças conjuntas entre o homem e a escrita. A internet foi a grande responsável por alterar o meio em que a "escrita era escrita". Além disso, a necessidade de comunicação mais rápida inovou a escrita de palavra em rede (gramaticalmente incorretas). A globalização também fez surgir a necessidade de realizar "reformas ortográficas" em países com uma determinada língua em comum.
É através das ideias apresentadas anteriormente que podemos afirmar (mais uma vez) que as transformações do homem também são acompanhadas pela escrita. E é com base nessa ideia que podemos reconhecer o quão próximos estão a escrita e o homem e de como ambos são importantes um para outro.
É praticamente impossível encontrar na História fatos e/ou dados que mostrem (e sejam capazes de provar) que a transformação da escrita ao longo de vastos períodos não tenha nenhuma ou pouca relação com a transformação do homem ao longo do tempo. O surgimento da escrita já revela uma grande transformação: a passagem da Pré-história para a História.
Com o decorrer do tempo, o homem evoluiu e, é claro, a escrita também. Prova disso foi o alfabeto dos fenícios que, inicialmente, só possuía consoantes e, mais tarde, foi adotado e aperfeiçoado pelos gregos através do acréscimo de vogais. Outro fato que não pode ser esquecido é o de que, com o passar dos anos, o homem passou a conviver com a rapidez. A escrita não ficou para trás e um exemplo da mudança conjunto é o decréscimo da expressão "vossa mercê" para "vosmecê", "você", ou mesmo "vc" (tecnologicamente).
Os processos de desenvolvimento humano, principalmente os tecnológicos e os relacionados à globalização, aumentaram consideravelmente o número de escritores. Além disso, podemos relacionar neste período mais mudanças conjuntas entre o homem e a escrita. A internet foi a grande responsável por alterar o meio em que a "escrita era escrita". Além disso, a necessidade de comunicação mais rápida inovou a escrita de palavra em rede (gramaticalmente incorretas). A globalização também fez surgir a necessidade de realizar "reformas ortográficas" em países com uma determinada língua em comum.
É através das ideias apresentadas anteriormente que podemos afirmar (mais uma vez) que as transformações do homem também são acompanhadas pela escrita. E é com base nessa ideia que podemos reconhecer o quão próximos estão a escrita e o homem e de como ambos são importantes um para outro.
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