segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Uma flor cheirada pelo beija-flor errado


Hoje eu fiquei sabendo de algo. Algo que não muito me alegrou. A flor que eu pensava não ser muito cheirada, foi cheirada, por um beija-flor. Um beija-flor? Será? Que maldade faço em comparar tamanha hipocrisia presente em uma pessoa, com a singeleza e pureza de uma criatura tão sublime e que reflete algo longe do observado pelo elemento.
A princípio duvidei do boato. Mas, após certas análises, aproximadas às de um grande amigo meu (amigo que aliás nunca existiu, senão em livros), cheguei ao ponto de arriscar ter ocorrido o pior. 
Próximo passo... Anseio por saber a resposta para a minha dúvida! Que tal usar o método de um filósofo agora? Claro! Partir direto ao ponto. Partir ao diálogo!
Sim... (desabei). Não pude acreditar. Como? 
Minha tristeza foi tamanha, tal como a de um predador que perde sua presa. Mas... não pense que eu era o predador e que, a flor, era a presa. Não! Longe disso! Apenas não conseguia acreditar naquilo.
"Infelizmente" ocorreu.
Um livro não foi feito para ser lido literalmente. É feito com amplos sentidos. Mas não pense, se estiver lendo isso, que estou falando sobre você, mas... se a carapuça servir, nada posso fazer.

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