Estou cheio de estar com a barriga vazia,
estou cansado de tanto correr para deitar,
estou amando (?) ficar sem beijar!
Sou a tesoura cortada pelo papel,
sou a pedra furada pela água,
sou o papel embrulhado pela pedra,
Sou a dura-máter que é atravessada...
Não sou o embrulho que (re)veste o presente,
não sou a caneta que risca o papel...
Sou o poeta que lê e que (não) pensa,
sou a pena molhada na tinta seca do mel...
Sou eu:
(Não sou) paradoxal:
(A)normal...
~ALU
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aceitamos críticas, mas por favor, não use palavrões. Comentários com palavrões não serão publicados.