Começo a escutar um coral,
coral que começa a cantar silenciosamente,
suavemente,
terminando em um som estridente,
contundente.
Continuo a escutar um coral,
coral de cantores que está melodicamente a cantar
um canto de chuva.
Enquanto uma sola aqui,
dezenas cantam acolá,
alternadamente,
(in)”cessantemente”,
ininterruptamente,
mutuamente.
E, pouco a pouco, a chuva parece
estar prestes a começar a cair...
E os esforços das vozes que as anunciavam
(ou as chamavam?)
são agora recompensados(?)
através de uma canção:
o estourar de um silêncio mortal!
Pingos de chuva caem...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aceitamos críticas, mas por favor, não use palavrões. Comentários com palavrões não serão publicados.