Na
atualidade, um tema vem se tornando frequente em debates que questionam o homem
e o meio social em que vive. A tecnologia da comunicação isola ou amplia os
vínculos sociais? Buscando um parecer, o jornal Conexão Diária foi atrás de
referências ligadas ao tema em análise.
Que
a tecnologia da comunicação inovou o mundo e as circunstâncias a ele
submetidas, ninguém pode negar. Ferramentas de aproximação virtual
facilita(ra)m (e muito) a vida de pessoas que não podiam se ver facilmente em
decorrência da distância. Esse tipo de tecnologia também foi (e é) um grande
responsável pela inserção de pessoas tímidas em um meio social, mesmo que
virtual.
Os
benefícios gerados pelo surgimento dessas ferramentas são inúmeros. Mas será
que existe um ponto em que o benefício passa a ser malefício?
Com
o advento da tecnologia da conectividade, surgiu também um problema: a
"conectomania". Atualmente, é quase impossível para um jovem (ou
mesmo um adulto) viver sem seu celular, computador, entre outros. O vício da conectividade
é tanto que pode gerar muitas vezes um isolamento físico. Prova disso é o
surgimento cada vez mais crescente de casos onde pessoas dentro de uma mesma
casa se comunicam mais virtualmente do que fisicamente.
Uma
vez que a solidão física está "instalada", não adianta compensá-la
com centenas de amigos virtuais. Afinal, seria o mesmo que tentar matar a fome
apenas com um aperitivo.
A
tecnologia da comunicação é importante e pode ampliar os vínculos sociais
grandemente. O que não deve ser feito, é deixar que essa importante ferramenta
se "corrompa", tornando-se um "vírus" e
"intoxicando" o viver da pessoa. Conecte-se! Só não se deixe levar
pelo espírito "conectomaníaco".
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