Eis que o som,
em várias qualidades se ramifica:
vozes, ruídos... e pingos.
Um pingo mais forte ao fundo:
Bingo!
Emerge-se o ser para então escrever,
pois não há nada a fazer
para o coração desabafar.
E enquanto a história do pingo não for escrita,
a alma não se libertará...
Mas de repente um invejoso,
trata de a cena roubar.
Para que a história seja dele
e não mais de um pingo a pingar.
E eis que os pingos se revoltam.
E do mais infinito do céu começam a cair,
causando uma impressão de diversidade,
mas de unidade dentro de mim!
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