Por Gabriel Rodoval;
Nas últimas décadas, a humanidade vem discorrendo sobre as transformações terrestres que vem afetando não só a natureza, mas também o homem. São tais fatos normais (como resultado direto da evolução e/ou outra teoria) ou motivo de preocupação?
"Para quem tem calma, a natureza se revela". Tal frase, pronunciada por Ciro Porto em uma de suas reportagens na Amazônia, pode ser notavelmente utilizada em nosso contexto. A natureza, que já tanto "sofreu" em nossas mãos (e continua a sofrer), começa a realizar sua "vingança".
O "Efeito Estufa", que tanto nos proporcionou a manutenção da vida, hoje é motivo de preocupação graças ao Aquecimento Global. Paraísos praieiros no Sul do Brasil, hoje são motivo de desconfiança. Países "indestrutíveis" como os Estados Unidos, mostraram sua insignificância meditante a força da mãe-natureza.
Todos esses problemas citados anteriormente são uma pequena parcela de problemas ambientais que já ocorreram, ocorrem e ainda ocorrerão. Hipóteses de eventos que ainda estão por vir, como a extinção de metade dos recifes de corais, extinção do cerrado brasileiro e invasão de água nas cidades litorâneas, provocada pelo aumento no nível marítimo, resultado do derretimento das geleiras, que por sua vez é provocado pelo Aquecimento Global, fazem com surjam entidades que lutem a favor da preservação ambiental.
A criação de tais órgãos é fundamental para que surjam novas soluções e ideias para a busca de um planeta melhor e em paz. Uma paz entre homem e natureza.
Mas não adianta ter ideias e não ter ações. Uma casa não é uma casa se ficar apenas no papel. Da mesma maneira, devemos transformar teorias em práticas. Só assim teremos esse mundo almejado.
Nas últimas décadas, a humanidade vem discorrendo sobre as transformações terrestres que vem afetando não só a natureza, mas também o homem. São tais fatos normais (como resultado direto da evolução e/ou outra teoria) ou motivo de preocupação?
"Para quem tem calma, a natureza se revela". Tal frase, pronunciada por Ciro Porto em uma de suas reportagens na Amazônia, pode ser notavelmente utilizada em nosso contexto. A natureza, que já tanto "sofreu" em nossas mãos (e continua a sofrer), começa a realizar sua "vingança".
O "Efeito Estufa", que tanto nos proporcionou a manutenção da vida, hoje é motivo de preocupação graças ao Aquecimento Global. Paraísos praieiros no Sul do Brasil, hoje são motivo de desconfiança. Países "indestrutíveis" como os Estados Unidos, mostraram sua insignificância meditante a força da mãe-natureza.
Todos esses problemas citados anteriormente são uma pequena parcela de problemas ambientais que já ocorreram, ocorrem e ainda ocorrerão. Hipóteses de eventos que ainda estão por vir, como a extinção de metade dos recifes de corais, extinção do cerrado brasileiro e invasão de água nas cidades litorâneas, provocada pelo aumento no nível marítimo, resultado do derretimento das geleiras, que por sua vez é provocado pelo Aquecimento Global, fazem com surjam entidades que lutem a favor da preservação ambiental.
A criação de tais órgãos é fundamental para que surjam novas soluções e ideias para a busca de um planeta melhor e em paz. Uma paz entre homem e natureza.
Mas não adianta ter ideias e não ter ações. Uma casa não é uma casa se ficar apenas no papel. Da mesma maneira, devemos transformar teorias em práticas. Só assim teremos esse mundo almejado.
