Por Gabriel Rodoval;
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"Para quem tem calma, a natureza se revela" - Ciro Porto.
Nas últimas décadas, uma questão vem ganhando bastante espaço no cenário mundial, especificamente no território brasileiro: "as queimadas". Seriam elas apenas fruto da época seca ou nós, humanos, também temos nossa parcela de culpa?
O fogo, utilizado desde o período Neolítico, é uma "ferramenta" proveitosa para o homem, se usado para o bem. Em nossa era, ele é utilizado com frequência pela agropecuária para a "criação" de pastos e de locais para plantio. Imensas áreas florestais e até então preservadas viram cinzas em pouco tempo. Esse é um dos grandes problemas do homem capitalista: escolher o mais barato e rápido e não o melhor, que é caro e demorado.
Mediante tais circunstâncias, não há floresta que resista, não há Brasil que resista e não há planeta que resista. Por mais que existam ONGs e projetos governamentais que lutem em favor do meio ambiente, enquanto essa "velha praga" continuar sendo utilizada, o mundo continuará em perigo.
O número de queimadas no Brasil é gritante e, a prova para tal afirmação poder ser encontrada em alguns dados divulgados pelo Greenpeace no documentário "Mudanças". As estatísticas constam que se não levarmos em conta as queimadas, o Brasil quase não polui (em relação à China e Estados Unidos). Se esse fator for adicionado, o Brasil passa a ser o quarto maior poluidor mundial.
"Vamos deixar um mundo melhor para nossos filhos." Já não dizíamos frases como esta há muitos anos? E o que mudou? Praticamente nada! Enquanto não buscarmos verdadeiramente sair da teoria e acabar de maneira prática não só com as queimadas, mas também com outros problemas prejudiciais ao meio ambiente, não deixaremos esse mundo melhor para os nossos descendentes.
A frase de Ciro Porto, utilizada em outro contexto quando o mesmo fazia uma de suas reportagens na Amazônia, também pode ser convertida para o nosso cenário: "A natureza perdeu a calma e já está se revelando." Hoje, podemos ver com tristeza a maneira como ela escolheu para se "vingar"! Cabe a nós fazê-la mudar de ideia, partindo de um verdadeiro princípio dianoético!
"Para quem tem calma, a natureza se revela" - Ciro Porto.
Nas últimas décadas, uma questão vem ganhando bastante espaço no cenário mundial, especificamente no território brasileiro: "as queimadas". Seriam elas apenas fruto da época seca ou nós, humanos, também temos nossa parcela de culpa?
O fogo, utilizado desde o período Neolítico, é uma "ferramenta" proveitosa para o homem, se usado para o bem. Em nossa era, ele é utilizado com frequência pela agropecuária para a "criação" de pastos e de locais para plantio. Imensas áreas florestais e até então preservadas viram cinzas em pouco tempo. Esse é um dos grandes problemas do homem capitalista: escolher o mais barato e rápido e não o melhor, que é caro e demorado.
Mediante tais circunstâncias, não há floresta que resista, não há Brasil que resista e não há planeta que resista. Por mais que existam ONGs e projetos governamentais que lutem em favor do meio ambiente, enquanto essa "velha praga" continuar sendo utilizada, o mundo continuará em perigo.
O número de queimadas no Brasil é gritante e, a prova para tal afirmação poder ser encontrada em alguns dados divulgados pelo Greenpeace no documentário "Mudanças". As estatísticas constam que se não levarmos em conta as queimadas, o Brasil quase não polui (em relação à China e Estados Unidos). Se esse fator for adicionado, o Brasil passa a ser o quarto maior poluidor mundial.
"Vamos deixar um mundo melhor para nossos filhos." Já não dizíamos frases como esta há muitos anos? E o que mudou? Praticamente nada! Enquanto não buscarmos verdadeiramente sair da teoria e acabar de maneira prática não só com as queimadas, mas também com outros problemas prejudiciais ao meio ambiente, não deixaremos esse mundo melhor para os nossos descendentes.
A frase de Ciro Porto, utilizada em outro contexto quando o mesmo fazia uma de suas reportagens na Amazônia, também pode ser convertida para o nosso cenário: "A natureza perdeu a calma e já está se revelando." Hoje, podemos ver com tristeza a maneira como ela escolheu para se "vingar"! Cabe a nós fazê-la mudar de ideia, partindo de um verdadeiro princípio dianoético!