Por Gabriel Rodoval;
"A ciência política deve ter por finalidade o bem do homem." Tais palavras de Aristóteles nos levam a indagar se este é o verdadeiro conceito para a política atual, pelo menos no Brasil. Será que os representantes dessa influente ciência estão de fato cumprindo sua missão?
A resposta para a pergunta anterior vem junto com um dado estatístico que revela que grande parte dos brasileiros têm se tornado "apolíticos" (pessoas que não preferem participar do âmbito político).
E como não tornar-se apolítico no país em que vivemos hoje? Vários são os escândalos de corrupção que assolam nosso território. Nas cidades, muitos são os bairros que não têm asfalto e, nos bairros onde o mesmo existe, pode-se dizer que há "asfalto na terra". A saúde, a educação e o compromisso político com o cidadão são de igual modo precários em todo o país. As instituições políticas vigentes vivem hoje um processo de abandono das causas que fizeram nascer a política, ou melhor, a "ciência política".
Tais fatos indicam, então, que todos devemos ser apolíticos, ou seja, abandonar tudo sobre essa ciência e "deixar o pau comer"?
Certamente não! Apesar de tudo o que foi citado nos parágrafos anteriores, ainda podem-se encontrar cidadãos conscientes que buscam fiscalizar os gastos públicos e cobrar por seus direitos.
Foi essa busca que levou Djalma Leandro Júnior a criar no Facebook o grupo "Ceres Consciente", que já contêm mais de cinco mil membros. A organização, desde sua criação, vem buscando fiscalizar a gestão pública de Ceres, uma cidade do interior goiano. Muitas denúncias já foram feitas pelo grupo. E foi com o esforço do grupo que algumas conquistas já foram realizadas.
Em algumas cidades alemãs, no início de cada ano, a prefeitura se alia aos cidadãos para, juntos, traçarem o orçamento anual.
Se os brasileiros buscassem fazer o mesmo, certamente teríamos um país quase imune à corrupção e com uma alta taxa de qualidade de vida. O que é preciso é correr atrás. A participação política é indispensável para o bem-estar social.
"A ciência política deve ter por finalidade o bem do homem." Tais palavras de Aristóteles nos levam a indagar se este é o verdadeiro conceito para a política atual, pelo menos no Brasil. Será que os representantes dessa influente ciência estão de fato cumprindo sua missão?
A resposta para a pergunta anterior vem junto com um dado estatístico que revela que grande parte dos brasileiros têm se tornado "apolíticos" (pessoas que não preferem participar do âmbito político).
E como não tornar-se apolítico no país em que vivemos hoje? Vários são os escândalos de corrupção que assolam nosso território. Nas cidades, muitos são os bairros que não têm asfalto e, nos bairros onde o mesmo existe, pode-se dizer que há "asfalto na terra". A saúde, a educação e o compromisso político com o cidadão são de igual modo precários em todo o país. As instituições políticas vigentes vivem hoje um processo de abandono das causas que fizeram nascer a política, ou melhor, a "ciência política".
Tais fatos indicam, então, que todos devemos ser apolíticos, ou seja, abandonar tudo sobre essa ciência e "deixar o pau comer"?
Certamente não! Apesar de tudo o que foi citado nos parágrafos anteriores, ainda podem-se encontrar cidadãos conscientes que buscam fiscalizar os gastos públicos e cobrar por seus direitos.
Foi essa busca que levou Djalma Leandro Júnior a criar no Facebook o grupo "Ceres Consciente", que já contêm mais de cinco mil membros. A organização, desde sua criação, vem buscando fiscalizar a gestão pública de Ceres, uma cidade do interior goiano. Muitas denúncias já foram feitas pelo grupo. E foi com o esforço do grupo que algumas conquistas já foram realizadas.
Em algumas cidades alemãs, no início de cada ano, a prefeitura se alia aos cidadãos para, juntos, traçarem o orçamento anual.
Se os brasileiros buscassem fazer o mesmo, certamente teríamos um país quase imune à corrupção e com uma alta taxa de qualidade de vida. O que é preciso é correr atrás. A participação política é indispensável para o bem-estar social.