Por Gabriel Rodoval;
A cada dia, vemos muitos fatos que nos mostram o amplo grau de diferenciação entre as classes sociais no Brasil. Os grandes favorecimentos que a classe rica recebe fazem com que fiquemos indignados com tais situações.
Infelizmente, vivemos em um país onde o dinheiro governa de uma maneira ou de outra. O que dizer de todo o envolvimento do governo goiano para transportar o cantor Pedro Leonardo com segurança do hospital até o aeroporto, enquanto milhares morriam por demora no atendimento em hospitais públicos? Fatos como este denotam que o Brasil ainda é muito influenciado pelo "money" dos mais ricos.
Este mesmo "money", poderá fazer com que Thor Batista, filho de Eike Batista (o homem mais rico do Brasil), seja considerado inocente por se envolver em um acidente de trânsito que resultou na morte de Wanderson Pereira dos Santos. O "Riquinho Rico", que não deveria dirigir por ter acumulado 51 pontos na carteira de motorista (TRINTA a mais que o permitido), não perdeu sua habilitação porque o DETRAN "não havia computado as multas no prazo previsto na lei". O engraçado é que ele (DETRAN) nunca esqueceu de computar as minhas infrações.
Em entrevista, Eike ainda ironizou dizendo que a culpa era do ciclista que foi morto : "Imprudência de ciclista poderia ter matado meu filho". Mas a frase correta seria: "A 'não-elipse' da justiça poderia ter salvado uma vida".
Essa "elipse", que só ocorre com as classes altas no Brasil, é mais uma prova de que ainda estamos longe de amenizarmos a desigualdade social aqui existente.
A solução para esse problema é simples e única, mas torna-se difícil de ser aplicada no contexto de nosso país. O que deve ser feito é apenas equilibrar os lados da balança, não diferenciando ricos de pobres. Só assim teremos mais justiça... e menos desigualdade... e menos mortes...
A cada dia, vemos muitos fatos que nos mostram o amplo grau de diferenciação entre as classes sociais no Brasil. Os grandes favorecimentos que a classe rica recebe fazem com que fiquemos indignados com tais situações.
Infelizmente, vivemos em um país onde o dinheiro governa de uma maneira ou de outra. O que dizer de todo o envolvimento do governo goiano para transportar o cantor Pedro Leonardo com segurança do hospital até o aeroporto, enquanto milhares morriam por demora no atendimento em hospitais públicos? Fatos como este denotam que o Brasil ainda é muito influenciado pelo "money" dos mais ricos.
Este mesmo "money", poderá fazer com que Thor Batista, filho de Eike Batista (o homem mais rico do Brasil), seja considerado inocente por se envolver em um acidente de trânsito que resultou na morte de Wanderson Pereira dos Santos. O "Riquinho Rico", que não deveria dirigir por ter acumulado 51 pontos na carteira de motorista (TRINTA a mais que o permitido), não perdeu sua habilitação porque o DETRAN "não havia computado as multas no prazo previsto na lei". O engraçado é que ele (DETRAN) nunca esqueceu de computar as minhas infrações.
Em entrevista, Eike ainda ironizou dizendo que a culpa era do ciclista que foi morto : "Imprudência de ciclista poderia ter matado meu filho". Mas a frase correta seria: "A 'não-elipse' da justiça poderia ter salvado uma vida".
Essa "elipse", que só ocorre com as classes altas no Brasil, é mais uma prova de que ainda estamos longe de amenizarmos a desigualdade social aqui existente.
A solução para esse problema é simples e única, mas torna-se difícil de ser aplicada no contexto de nosso país. O que deve ser feito é apenas equilibrar os lados da balança, não diferenciando ricos de pobres. Só assim teremos mais justiça... e menos desigualdade... e menos mortes...